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Entre pecados e ausência de sal:
uma alegoria de andares até Beatriz

Lá estava no Arte & Letra com minha namorada e entre tantos títulos, um livro com meu nome. "Será que era referência a Dante?", me questiono. Sinopse lida, era sim. Comprei e fui ler. As primeiras páginas são interessantes, nos contam onde ele está, para onde está indo e também como é Beatriz, uma mulher misteriosa, de sobriedade ao se vestir, que chamou atenção do protagonista tal como uma presa e que lhe deu um bilhete para encontrá-la em outro país, Budapeste. Quando o protagonista chega no endereço, ele passa por vários andares, cada um representando algo, a partir de seus moradores, como o nº2 sendo a luxúria, o nº3 a gula, e assim por diante. Temos um personagem no bar, o seu Haroldo, que age como um mentor-guia entre os andares, até que o protagonista esteja pronto para estar no mesmo andar que Beatriz. A leitura em si não é difícil, é fluída. Todavia, há pontos fracos que tornam a leitura enfadonha, especialmente quanto a construção das personagens femininas, a pe

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